— Angélica, é você?! — Questionou Igor Fernandes, ainda admirado com a semelhança.
Como Igor pode pensar que a mulher que agora está à sua frente, pode ser sua falecida esposa?
A mulher não o respondeu, apenas virou as costas e saiu correndo.
— Droga! — Falou — Assustei moça, vou atrás dela.
Entrou em seu carro e saiu às pressas para encontrá-la e tentar conversar.
Igor a encontrou, mas a rua estava movimentada e no meio das pessoas que passavam, ela desapareceu, ele ficou sem entender como a mulher desapareceu tão rápido.
Desceu do carro para vê se ainda a encontrava, porém, ele a perdeu de vista, resolveu voltar para o hospital, afinal seu horário já estava chegando.
Igor foi para o seu trabalho, mas uma coisa a mulher com a qual é muito semelhante à Angélica não saiu de sua cabeça.
— Como podem ser tão parecidas? — Se questionou — Afinal, Angélica não tinha irmã.
As horas foram passando, seu plantão estava acabando, Igor Fernandes foi à lanchonete, encontrou seu amigo Benício.
Be