Capítulo 87

O último dia da Liberdade.

Quando Paula chegou à mansão, foi rapidamente levada para fora do palácio, o conde levantou um portão sob o terreno bem afastado da casa, Um porão dentro dos dominios do seu Palácio.

O Conde acreditava que poderia controlá-la. Ele estava convencido de que ela era a chave para restaurar sua sanidade, mas a realidade era que Paula se tornava outra vítima de sua mente perturbada.

— Por favor, me deixe ir — implorou Paula, desesperada.

— Você ficará aqui. É onde você pertence. Você é minha, minha menina. Vou te fazer a mulher mais feliz do mundo! — respondeu o Conde com um olhar insano.

O Conde rasgou a roupa dela com muito tesão e a encaixou em seu corpo. Enquanto puxava seus ombros para baixo, sua cabeça encostava nas costas dela. Ele gemia e fazia declarações de amor a Calysta:

— Como te esperei, minha menina. Não sabe quantos anos sofri te esperando. Ah, ah, gostosa. Goza no meu pau, Calysta, goza. Isso, vai, assim... ah caralho, que gostoso...