Alice
— Alice? — Fecho os meus olhos para apreciar esse seu o som e em resposta as minhas carnes começam a tremer. No entanto, respiro fundo, abrindo os meus olhos em seguida para virar-me de frente para ele.
— Ah oi, Lucca! — Mantenho a minha voz firme e parcial. Contudo, ele para a uma distância segura de mim.
— A quanto tempo?
— Dois anos e meio.
— É. Dois anos e meio — confirme. — E, você, está indo para casa? — Lucca parece cauteloso.
— Estou.
Droga, queria não sentir essa ardência em minhas veias. E as batidas do meu coração que parece querer me ensurdecer?
— Eu também. — Arqueio as sobrancelhas.
— Você… quer dividir um táxi comigo?
Por favor, diga de sim!
Lucca me lança um olhar perdido, parece estar em uma luta consigo mesmo.
— Claro. — Não seguro um sorriso alargo. E nunca desejei tanto que um táxi chegasse como agora.
Entretanto, quando o veículo chega, educadamente ele abre a porta traseira para mim e com o meu coração quase saindo pela boca passo ele, sentindo o perfume ma