Se não fosse por Lourenço ter enfrentado a oposição e dado tempo para investigar, hoje, provavelmente, não teria sido possível evitar uma batalha sangrenta.
A essa altura, a situação se tornaria incontrolável.
- Ademir, embora eu não possa te ajudar abertamente, se você tiver algum problema, pode me procurar em segredo. - Disse Lourenço com grande peso em suas palavras.
- Muito obrigado, Sr. Lourenço. - Assentiu Ademir, fazendo um gesto de agradecimento com os punhos.
- Cuide bem de si mesmo. - Disse Lourenço.
Em seguida, ele balançou a cabeça, suspirou e se foi.
As três forças chegaram rápido e partiram rápido também.
No momento em que viram Ademir tomar a pílula dos Sete Dias para Matar, todos sabiam que ele estava condenado à morte.
Portanto, se era o assassino ou não, já não importava.
- Sr. Ademir, você está sendo insensato! - Ecoou uma voz masculina.
- Por que arriscar sua vida assim, sem mais nem menos? - Indagou outro.
António suspirou profundamente, claramente confuso.
- Os