- O quê? O patrão?! - Carlos ficou completamente atordoado, como se não conseguisse assimilar a situação.
- Você está brincando, não está? Como é possível que este sujeito seja o patrão?! - Eduarda também estava com uma expressão de incredulidade.
- Como não é possível? Quanto desdenho! Nunca vi alguém tão arrogante, se atrevendo a tomar o lugar do anfitrião! - O gerente estava com uma expressão nada amigável.
Ele tinha visto claramente no camarote.
O ex-patrão Sergio já havia transferido todo o Hotel Topo de Nuvem para Ademir.
- Impossível! Este sujeito não tem nada, como ele conseguiu dinheiro para abrir um restaurante? - Carlos estava com o rosto cheio de choque.
- De onde eu tirei o dinheiro, não é da sua conta. Você só precisa saber que o restaurante é meu agora. Portanto, só eu tenho o direito de expulsá-los. - Disse Ademir, calmamente.
Ao ouvir isso, os rostos de Eduarda e Carlos ficaram feios imediatamente.
Pareciam que tinham comido algo nojento.
Eles queriam se gabar com seu