- Me solte! - Rechaçou Violeta. Ela estava furiosa e gritou: - Se você é um covarde, isso é problema seu, mas eu jamais me rebaixarei como você!
Violeta poderia ir embora, mas e Gabriela e os outros?
Ela iria abandonar seus companheiros e viver uma vida de covardia?
Isso, ela não conseguiria fazer.
- Violeta, a sobrevivência é o mais importante agora. - Aconselhou Reginaldo.
- Se quer ir, vá você, não preciso da sua ajuda! - Disse Violeta friamente.
Ela sempre desprezou a covardia de seu pai. Por anos, a qualquer sinal de problema, ele sempre se curvava, submisso.
Nunca havia agido como um homem de verdade.
Devido à covardia do pai, desde pequena ela foi ridicularizada, incapaz de erguer a cabeça.
Jurou secretamente que, mesmo que isso significasse a morte, nunca perderia sua dignidade!
- Violeta! Não seja teimosa, venha comigo agora! - Ordenou Reginaldo, um tanto desesperado, tentando forçar sua filha a sair, longe do perigo.
- Eu disse para me deixar em paz! Suma! - Disse Violeta, o