- Filha! Que diabos de poção de amor esse desgraçado te deu? Como você pode confiar tanto nele? - Questionou Eduarda, chocada e furiosa.
Ela realmente não esperava que sua filha tivesse caído tão baixo.
Por causa de um homem nojento, ela ignorava a morte do próprio irmão e até defendia o assassino.
Era simplesmente inacreditável!
- Eu confio nele porque realmente há dúvidas sobre este caso, não quero acusar um inocente injustamente. - Explicou Beatriz.
- Que absurdo! Esse cara à primeira vista já não parece nada bom, hoje eu tenho que levar ele para a delegacia! - Gritou Eduarda, pronta para agir.
- Mãe, você não pode se acalmar um pouco? - Pediu Beatriz, impedindo sua mãe.
- Sai da minha frente! - Ordenou Eduarda, furiosa, tentando empurrar sua filha.
Mas Beatriz não cedeu, bloqueando Eduarda com seu corpo.
Então, as duas começaram a se agarrar uma à outra.
- Mãe! Me escuta, sobre esse assunto... - Pediu Beatriz.
Beatriz estava prestes a dizer algo quando Eduarda, furiosa, desferiu u