- Henrique!
O surto repentino assustou a todos.
Ninguém esperava que Henrique, que estava rindo alto um segundo antes, caísse no chão cuspindo sangue.
- Rápido! Levem ele para o hospital!
Edson agiu rapidamente, ordenando que levassem Henrique para fora.
- Garoto! Foi você quem armou isso?!
Décio, que estava prestes a sair, pareceu pensar em algo e virou-se bruscamente, com uma expressão feroz.
- O que isso tem a ver comigo? Foi um ressurgimento de uma lesão antiga dele. Se tem que culpar alguém, culpe Samuel, que bateu no seu filho anteriormente. - Ademir deu de ombros.
- Você...
Décio estava furioso.
Embora soubesse que havia algo estranho, sem provas, não podia fazer muito.
- Irmão, não perca tempo, salvar a vida dele é mais importante! - Edson lembrou.
- Vamos!
Décio, sem querer perder tempo, lançou um olhar furioso para Ademir antes de sair rapidamente.
Délcio e sua filha o seguiram de perto.
Como o jovem mais promissor da família, a segurança de Henrique estava diretamente ligada