Ao sair da mansão, Ademir puxou o celular do bolso, prestes a fazer uma ligação. De repente, o telefone tocou. O identificador de chamadas exibia: Eusébio.
- Alô, Sr. Eusébio, eu estava justamente pensando em procurá-lo. E você me liga primeiro.
- É mesmo? O que Sr. Ademir quer comigo? - Eusébio se mostrou surpreso.
- É o seguinte, eu tenho um amigo que está em apuros e precisa urgentemente de algum dinheiro para resolver a situação. Pensei em pedir seu auxílio. - Ademir indagou.
- Pensei que fosse algo mais sério, você me assustou. Só precisa de dinheiro? Não se preocupe, se há algo que tenho de sobra, é dinheiro. Quanto o seu amigo precisa?
- Dez bilhões.
- Pequeno problema, enviarei para você amanhã.
- Muito obrigado, Sr. Eusébio.
- Sr. Ademir, você está sendo formal demais. Graças a você, minha doença foi curada!
- Parabéns. A propósito, você tinha me ligado antes, qual era o motivo? - Ademir mudou de tópico.
- Sr. Ademir, você não havia me pedido para ficar atento a alguns ingredi