- Moleque esperto! Você realmente tem coragem! - Depois de rir, o semblante de Vasco mudou repentinamente. - Faz tempo que não encontro um sujeito tão destemido como você!
- Menos conversa e mais ação. Pague o que deve. - Ademir parecia um pouco impaciente. Seu humor já não estava bom, e todo esse barulho só piorava as coisas. "Precisa levar uma surra."
- Parece que você só vai entender no duro! - Vasco sorriu maldosamente e fez um sinal. - Homens, quebrem os braços e pernas desse moleque!
- Sim senhor! - Os assassinos não perderam tempo e avançaram com suas facas, claramente com intenção de matar.
- Espera! Eu acabei de ouvir você prometendo que o deixaria ir! - gritou Keila.
- Senhorita Keila, eu apenas disse que não o mataria. Mas se ele está procurando a própria morte, então não me culpe por ensinar uma lição! - Disse Vasco, sorrindo de canto. No entanto, enquanto conversavam, gritos terríveis soavam. Os assassinos que haviam avançado caíram como se tivessem sido atingidos por um