Diya não conseguia acreditar que ele realmente apareceu no hospital no meio da noite! Será que Bianca não conseguiu satisfazê-lo?
Só de pensar no que ele e Bianca fizeram naquela noite, sentiu uma dor profunda, como se seu coração estivesse sendo perfurado por agulhas.
Sem pensar duas vezes, Diya mordeu o ombro de Zeus com força, em sinal de resistência.
Zeus respirou fundo com a dor. Essa mulher tinha uma força surpreendente, ainda nem tinha se recuperado da pancada que ela havia dado em sua perna da última vez, e agora mais essa mordida.
— Você é um cachorro? — Zeus exclamou com dor.
Ao ver Zeus finalmente demonstrar dor em seu rosto geralmente impassível, Diya sentiu um alívio interno:
— Me solta agora, ou vou chamar os seguranças!
Zeus, com suas feições marcantes a poucos centímetros de distância, segurou o queixo dela com firmeza:
— Dou-lhe duas opções: ou eu te solto e a gente vai juntos mostrar ao seu avô esse seu estado deplorável, ou você fica quieta e volta comigo!
Ao ouvir a