- Seu pervertido!
Cecília observava as ações do homem, sentindo a pele instantaneamente coberta de arrepios.
Esse pervertido estava, de fato, cheirando suas meias!
- Me solte agora!
Ela começou a lutar com toda a força que tinha.
O desejo de sair dali e deixar aquele lugar era imenso.
- Srta. Cecília, você cheira tão bem.
O homem sorriu, seu rosto era iluminado por uma expressão de prazer intenso.
- Seu pervertido!
Cecília cerrava os dentes, a náusea de repulsa quase a dominava.
- Eu sou pervertido? Srta. Cecília, se alguém deve ser culpado aqui, são essas suas pernas, tão perfeitamente formosas e encantadoras.
O homem ignorava completamente os insultos de Cecília.
Enquanto falava, inspirava profundamente, com uma ganância evidente em cada respiração.
- Se afaste de mim, seu maldito pervertido!
Cecília estava à beira da loucura, pálida de terror.
No entanto, o homem ignorava completamente sua reação, os seus olhos estavam fixos nas coxas de Cecília, envoltas em meia-calça preta, como