Quando ele abriu a porta do quarto principal, uma expressão de surpresa e choque passou pelos seus olhos.
O chão estava coberto de livros espalhados e pedaços quebrados de objetos decorativos.
Lúcia rastejava no chão, em uma posição contorcida, até que de repente cuspiu sangue na veste de veludo preto de Sílvio, o sangue vermelho brilhante contrastando de forma assustadora.
— Lúcia, o que aconteceu com você? — Sílvio ficou completamente perdido.
Os dedos de Lúcia agarraram firmemente a barra da roupa dele, suplicando:
— Sílvio, o remédio... Me ajude a encontrar o analgésico...
— Onde está o analgésico? — Perguntou ele, aflito.
Lúcia pensou um pouco e, de repente, lembrou-se de que a bolsa estava no closet.
Ela o informou, e ele rapidamente a pegou nos braços e a levou até o closet.
Com o corpo tomado pela dor, ela continuou a vasculhar freneticamente o closet, enquanto gotas de suor frio desciam pelo seu rosto, como pequenos diamantes quebrados.
Finalmente, Lúcia encontrou a bolsa pret