Mavis disse sorrindo:
- Você não precisa ficar tão na defensiva comigo, não vou te fazer mal.
Beatriz deu um sorriso frio para ela.
- Então devo te agradecer, é isso?
- De fato, deveria me agradecer. - Mavis cruzou os braços, com uma atitude de superioridade. - Afinal, fui eu quem ajudou seu pai a entrar na empresa.
- Você não precisa ficar batendo sempre nessa tecla! - Beatriz a encarou com raiva.
- Se não quer falar sobre isso, então não fale. Por que está tão nervosa?
- Se não tem nada para fazer, por favor, não fique no meu caminho. - Disse Beatriz, furiosa.
Depois de falar, ela tentou sair, mas Mavis deu um passo para bloquear seu caminho novamente, dizendo:
- Sabe, é engraçado, eu realmente não estava pensando em deixar você fazer nada, mas depois que você mencionou, agora tenho uma ideia.
Isso enfureceu Beatriz ainda mais.
- Mavis, você é desprezível! Forçar-me a fazer coisas repetidamente com essa história, afinal, quem você é?
Mavis olhou indiferente para as unhas recém