Mas quanto mais se aproximava, o coração de Valentina inexplicavelmente acelerava.
O olhar por trás da máscara, no início carregava um sorriso, mas de repente, aquela sensação extrema de opressão voltou a surgir, e Valentina mal conseguiu chegar até ele.
Seu corpo ficou paralisado, incapaz de se virar.
- É você! - Valentina exclamou.
"Essa opressão vem dele? Mas por quê?"
A dúvida em seus olhos fez com que o rosto bonito de Mateus, rígido sob a máscara, voltasse ao normal.
Ela apenas reconheceu sua "nova identidade".
Eles compartilharam a cama, fizeram o que deviam e não deviam fazer, ele pensava nela todas as noites sem conseguir dormir, e só um nome foi suficiente para fazê-lo parar instintivamente.
Mas ela, mesmo tendo tocado seu corpo, ainda não o reconheceu!
O ciúme cresceu em seu coração, ele claramente esqueceu que, antes de sair, havia borrifado um perfume que não costumava usar, e desde então manteve sua identidade em segredo.
- Você ainda não respondeu, gostou? - A voz baixa