Porque não tem ninguém que te diga o que fazer - falei para ele, querendo me levantar para ir embora, mas ele foi lá para me ajudar a levantar.
-Não me deixe. Eu posso fazer isso sozinha, eu disse, lutando com ele para que meu braço se libertasse.
-Você é épico, disse ele, ainda me ignorando, ajudando-me a levantar de qualquer maneira.
-E você? Você também não? - eu o questionei
-Olha, a primeira coisa é você me dizer o tempo todo o que fazer, para que isso não combine comigo ou com o assunto atual. E pare de me incomodar com a questão da máfia, eu já disse que vou sair do meu jeito. Por que você está brava? - Ele me perguntou, tentando fazer com que meus olhos olhassem para ele.
Entrei, ignorando o que ele estava me dizendo enquanto, sem prestar atenção nele, fui para o nosso quarto com ele em meus calcanhares.
-Olha para mim Elira.
Sem olhar para ele deitei na cama e peguei meu celular sem prestar a mínima atenção nele.
-Olhe para mim, minha vida - eu olhei para el