Maldição!
Meu próprio irmão me enganou! - gritei tentando puxar as algemas.
A porta se abriu lentamente, permitindo-me ver Elira entrar com uma bandeja na mão e um grande sorriso.
-Mas que porra é essa! Você está louca!? - perguntei a ela, observando-a colocar a bandeja na mesa de cabeceira, enquanto ela cruzava os braços e gostava de me ver nessas condições.
-Como se sente? Eu te disse, se não tiver você por bem, então seria por mal – ouvi ela me dizer.
-Mas você enlouqueceu? O que está jogando? Ei? - eu o questionei
-Não, não estou jogando nada. É que convivi muito tempo ao lado de um grande homem muito astuto, muito ousado, poderoso e o melhor de tudo... mafioso. Esta história não lhe parece familiar a outra que você já viveu, Salvatore? Ela P
perguntou!
Droga!
-Juro que quando você me soltar vou fazer você gritar meu nome tão alto que vão chamar a polícia. Que maneira maldita de tocar meu nariz! Você acha que me sequestrando você vai ter algo de mim!? Solte! Não pense que o plan