Mundo de ficçãoIniciar sessãoRiuk
Eu me sento, lento, atento, cada músculo pronto para atacar se ele fizer um movimento estranho.
Atlas inclina a cabeça, sorrindo como quem está apreciando um vinho caro.
“Relaxa, irmãozinho. Se eu quisesse você morto, não teria consertado o restaurante.”
“É. Teria só deixado o caos, né?” rosno.
“Fala logo. De onde você veio e por que só apareceu agora?”
Ele apoia o cotovelo na mesa como se estivéssemos conversando sobre o clima.
“Eu vim porque você finalmente acendeu.”
“Acendi?” repito, a raiva subindo.







