- Claro que sim. - Falou Kim, me assustando. - Cada vez que ele bate em ti ou na mamãe, é como se ele tivesse batendo em mim.
Ai gente, como não amar esse serzinho? Me digam, como? É impossível.
- Oh, pequena, não fica assim, nós somos grandes, sabemos nos virar. - Falei ao abraçá-la.
Papai entrou em meu quarto e nos viu ali deitados em minha cama, e a única coisa que ele disse, foi:
- Kim, tá na hora de dormir, vem, que eu vou te colocar na cama.
- Eu não quero. Mike, posso dormir com você?
- Claro, pequena... - Falei.
- Não desobedece o papai. Estou mandando você vir, você tem que dormir no seu quartinho, já tá grande. - Disse meu pai.
Kim me abraçou e me deu um beijo no rosto e saiu com nosso pai, se bem que nem dá pra chamar aquilo de pai. Mas ela estava com um semblante triste, e fiquei m