O Véu se estendia diante de Ísis e Celina, como um rio de luz que se desdobrava sem fim, levando-as para um destino desconhecido. A chave da verdade, agora firmemente em suas mentes e corações, não era mais uma ideia abstrata. Ela era parte delas, integrando-se ao fluxo do universo, como uma célula no corpo de uma grande criatura cósmica. A verdade que antes parecia distante e imensurável agora pulsava de forma clara, revelando-se aos poucos, como um livro cujas páginas eram viradas à medida que avançavam.
O caminho iluminado à frente delas não era reto nem previsível. Ele serpenteava, se ramificando, como se estivesse se ajustando a algo vivo, a algo que respondia às suas intenções mais profundas. Cada passo que davam parecia desencadear uma mudança no próprio espaço-tempo, distorcendo a percepção de passado e futuro, criando uma sensação de simultaneidade, onde o presente e o além se encontravam.
As estrelas acima continuavam sua dança, mas agora estavam mais próximas, como se se cu