O vilarejo acordou na manhã seguinte com uma sensação de renovação. O Véu, agora imerso no coração de cada habitante, parecia irradiar uma luz sutil que tocava tudo ao redor. O ar estava mais leve, como se o próprio mundo tivesse se ajustado a um novo equilíbrio. Ísis e Celina, de pé sobre a colina onde o Conclave das Constelações havia acontecido, observavam a vastidão do céu. As estrelas, agora mais próximas do que nunca, pareciam sussurrar segredos esquecidos, como se elas mesmas tivessem reconhecido o novo despertar do vilarejo.
A missão, no entanto, estava longe de ser simples. A chegada de Elias, com sua sabedoria ancestral, havia desafiado o vilarejo a olhar além dos seus próprios limites e a enxergar o Véu como uma rede de energia conectando todos os mundos, todas as almas. O Véu não era mais um segredo guardado por uma pequena comunidade; ele era uma presença universal, e com essa revelação vinha uma responsabilidade ainda maior.
Embora a paz reinasse no vilarejo, os corações