Abri os olhos.
A luz forte no meu rosto queimava a minha retina, suspirei sentindo a cânula no meu nariz, tentei abrir os olhos, mas ainda estava tudo muito confusa.
Respirei outra vez, e percebi uma mulher de branco na porta, ela observava-me, me fixei nela por alguns segundos e ela correu pelo corredor movimentado.
Tentei sentir os pés, e quase chorei ao ver que conseguia mover os dedos, mesmo que com certa dificuldade.
— Ela está acordada. — Olhei para aporta e outro homem estava lá.
— Obrigado enfermeira Costa. — O homem se aproximou. — Olá, eu sou o investigador Renan. — Sorriu afavelmente. — Consegue me ouvir?—
Pisquei afirmando.
— Muito bem. — Sorriu. — Sabe seu nome? Pisque uma pra sim, duas pra não.—
Pisquei uma vez
— A