Rio soprado, seguindo por mais alguns quilômetros, até virar a direita, entrando no condomínio do Kalel. Dirijo mais algumas quadras até enfim virar à esquerda na quadra da casa dele.
— Quanto mistério...— Espero que você goste! — digo ao estacionar na frente da casa dele. — Eu vou do outro lado abrir a porta, okay?— Sim senhor!Assim que abro a porta, seguro em suas mãos a ajudando a sair do veículo, e vou lhe puxando devagar.— Vem com um pé depois o outro… — digo também tomando cuidado.Jessica assente e segura minha mão descendo com cuidado dobrado agora.— Obrigado amor.— Por nada minha vida! — dou um selinho nos lábios dela.Vou guiando ela na direção do imenso gramado, a avisando sobre o novo terreno próximo.Jessica segura minha mão, dando um passo atrás do outro, como pedi, sem deixar de sorrir; ela amava coisas misteriosas com aquela e parecia estar se divertindo. Sorrio vendo sua