Dor de cabeça.
Amanda gemeu ao acordar, sentindo uma dor de cabeça insuportável.
Ela tentou tocar a ferida em sua cabeça, mas descobriu que seu corpo estava amarrado e não conseguia se mover.
Um arrepio percorreu Amanda e ela olhou cuidadosamente ao redor.
O quarto estava escuro, mal conseguia distinguir as correntes de ferro e objetos semelhantes a chicotes pendurados por toda parte. E ali mesmo, ela estava amarrada e jogada na cama.
Eram Gustavo e Susana!
Amanda apertou os dentes, eles estavam agindo assim com ela.
Enquanto pensava nisso, a porta foi empurrada por alguém do lado de fora. Em seguida, houve um clique e a luz acendeu.
O rosto desagradável de Breno surgiu na porta, com um sorriso lascivo que, sob a luz fraca, acrescentava um toque sinistro:
- Minha querida, você não esperava isso, não é? Caiu em minhas mãos novamente.
Amanda estremeceu por inteiro:
- Onde estou?
- É claro que é meu território! - Breno entrou devagar, tirando sua roupa enquanto caminhava. - Fique tranquil