Amanda, que até então era gentil, mudou completamente ao mencionar a competição.
No final, foi ela quem venceu. Cláudio estava bastante contrariado:
- Amanda, você está fingindo ser fraca para nos surpreender! Quem diria, tão delicada e tão forte?
- Eu, fraca? - Amanda o olhou com uma expressão de quem acha o outro muito ingênuo. - Só porque você é meu amigo, vou te contar: sou uma competidora nata. De qualquer forma, é melhor você não competir comigo, porque eu sempre dou o meu máximo.
Isso era um hábito que ela desenvolveu na infância, para competir com Susana e provar a si mesma.
- Parece que vou ter que te dar um apelido, mulher forte!
- Obrigada, mas é só uma aposta de um café da manhã para o escritório inteiro!
- Eu me rendo! - Cláudio disse, rindo.
Depois de jogarem no videogame, Cláudio levou Amanda para comer.
Segundo ele, comer algo picante até ficar entorpecido ajudava a esquecer as tristezas.
Amanda comeu bastante, mas não sentiu o alívio que ele descreveu.
Quando voltou pa