Assim que a ligação foi atendida, uma voz feminina mecânica veio do outro lado:
"Desculpe, o telefone que você discou está desligado."
- Desligado? - Amanda murmurou para si mesma.
Marina se apressou em dizer:
- Deve ser que o celular do senhor está sem bateria, né? Olhando para o céu, ele deve estar voltando agora. Não se preocupe, vamos esperar mais um pouco.
- Tá bom! - Amanda concordou com a cabeça, tirou o bolo do lugar e o colocou na mesa.
As duas então se sentaram e começaram a conversar casualmente.
Pepsi correu para lá, pulou no sofá e se sentou ao lado de Amanda, com a cabecinha apoiada na perna dela.
À medida que a noite caía, a mente de Amanda se enchia de confusão.
Ela até começou a esquecer de responder ao que Marina dizia.
De repente, ela se levantou, perguntando a Marina, em pânico:
- Você acha que ele pode ter se envolvido em algum acidente?
Marina ficou surpresa:
- Acho que não, né? Tem muita gente protegendo o senhor, como ele se envolveria em um acidente?
Talvez.
Ma