Depois que Theo voltou, apenas Amanda estava sentada lá.
Ao ver o olhar desconfiado dele, Amanda sorriu maliciosamente:
- Eu disse que minha ferida ainda não tinha cicatrizado completamente, então recusei.
Ela tinha uma expressão de quem busca elogios, com os olhos brilhando de expectativa.
Theo sorriu, curvando os lábios:
- Pequena raposa.
Amanda fez beicinho:
- Se eu sou uma pequena raposa, então você certamente é uma velha raposa, não é? Claramente, você que queria recusar...
A pequena mulher agora discutia com ele mais do que nunca, mas, de alguma forma, isso adicionou mais vivacidade à vida do que antes.
No entanto, a expressão "velha raposa" soava estranhamente incômoda.
- Raposa mãe!
- Então você é a raposa macho!
Ouvindo isso, Theo concordou com a cabeça, satisfeito:
- É por isso que somos o par perfeito!
Amanda ficou sem palavras.
O caminho mais longo que ela já percorreu foi o dos truques de Theo.
À noite, depois de voltar, Amanda até queria olhar alguns desenhos por um tempo