Durante a madrugada começou a chover novamente.
Às oito e meia da manhã, Isabel saiu da sala de cirurgia. Ao deixar a sala, ela não foi até a entrada do pronto-socorro. Isabel tinha medo de ver o rosto de sua família, de ver a decepção estampada neles. Sem ter para onde ir, ela se escondeu no Base I.
Davi, ao ver Isabel voltar, perguntou ansiosamente:
— Líder, como está a avó?
Isabel levantou a cabeça. Olhou para os equipamentos eletrônicos no Base I e, ao pensar na avó, não pôde deixar de sorrir. Esses equipamentos não foram todos desenvolvidos por pessoas que dedicaram suas vidas à pesquisa?
— Líder, você... — Davi ficou preocupado.
— Isabel, por favor, não sorria, esse sorriso está me assustando. — Disse Davi.
Fernando se aproximou, trazendo um copo d'água para Isabel.
Ela olhou para os dois jovens à sua frente e finalmente abriu a boca. Sua voz estava rouca, quase inaudível:
— Eu me esforcei ao máximo para tratar o braço da minha avó.
Isabel fez todo o possível para tratar o b