- Otávio, você tem algo a dizer, então diga logo, não me deixe curioso. - José já estava sem paciência.
A noite estava fria, e o vento soprava, tornando a sensação ainda mais gélida. Toda a cidade estava envolta em escuridão.
As mercadorias flutuavam na costa, enquanto pessoas ao redor gritavam e choravam, com muitos deitados no chão.
José observava Otávio se virar, que acenava para José, mas não dizia uma palavra.
Vitor se aproximou e impediu José de seguir Otávio.
- Sr. Silva, não se deixe influenciar por Otávio. Talvez ele esteja apenas falando à toa. Eu vou mandar alguém proteger Isabel. - Lembrou Vitor.
José franziu o cenho, olhando para Otávio com um olhar complexo.
Otávio se virou e olhou para José, com um sorriso assustador nos lábios.
Depois de um tempo, Otávio desapareceu da vista de José.
- Sr. Silva, não se deixe influenciar por Otávio e atrapalhar nossas ações. Não podemos devolver essas mercadorias para ele. - Disse Vitor.
- Você ouviu o que ele disse? - Perguntou José,