No dia seguinte.
Pela manhã, Lorena levou Durval ao Restaurante Glicínia.
— Irmã, você disse que a Noemi viria? — Durval perguntou.
— Sim, ela deve chegar a qualquer momento.
Na saída de hoje, Inês os acompanhou o tempo todo.
Além disso, devido à mobilidade limitada de Lorena, era essencial que tivesse alguém ao seu lado.
Logo, o gerente do Restaurante Glicínia chegou acompanhado de duas pessoas.
A porta do Salão Nobre foi aberta.
— Por favor, entrem. — O gerente ficou respeitosamente ao lado, indicando o caminho com um gesto.
Uma das pessoas, uma mulher usando boné preto e máscara preta, entrou primeiro.
— Querida, cheguei.
Se ouviu a voz, mas o rosto ainda estava coberto.
Inês observou enquanto ela tirava o boné e a máscara, ficando surpresa com a beleza dela: cabelo castanho cacheado, rosto oval perfeito, olhos grandes e escuros, nariz delicado e lábios vermelhos. No canto do olho, havia uma pequena pinta charmosa.
Ela parecia familiar, como se já tivesse v