Voa livre e bem longe e volta para o ninho só para agradá-los.
Eu engulo em seco.
—Falar sobre mim?
Fico a olhar desnorteada para ele. A porta se abre e a mãe dele entra.
—Filho, o que você tem? Rose me disse que está passando mal.
—Com licença. —digo, aproveitando a entrada dela para sair do quarto.
Murat
Kahretsin! Binlerce kez bok!(Merda! Mil vezes merdaa!) Minha mãe tinha que entrar justo agora? Eu estava quase a convencendo...
—É apenas um mal-estar.
Ela coloca a mão na minha testa.
—Maal-estar? Você está ardendo em febre?
Allah! Eu me sinto com febre o tempo todo, desde que coloquei meus olhos nos cabelos de fogo.
—Não se preocupe, anne. (mãe) Já tomei um antitérmico. Acho que deve ser uma virose.
Eu finalizo o mamão e coloco o suporte de lado. Deito-me nos travesseiros.
—Não vai comer os ovos mexidos?
Abro os olhos e dou com seus olhos negros nos meus.
—Não. Estou sem fome. Você pode pedir para Ester depois vir buscar o carrinho? O cheiro de comida está me fazendo maal.
—Eu levo.
Eu fungo, o meu sangue ferve.
—Mãe, a empregada leva. Talve