Ele a olhou como se ela o tivesse acertado uma faca no coração.
— Realmente acredita que eu a quero como minha amante?
Havia algo de doloroso na pergunta dele, como se tal pergunta o machucasse...
Ela engoliu em seco, porque estava realmente cansada de olhar para ele, estava simplesmente cansada daquilo...
Quando ameaçou ir embora ele a segurou e a prendeu contra a parede.
— Olhe nos meus olhos e diga, acredita mesmo no que disse?
Ela tentou empurra-lo, já sentindo seu sangue ferver.
Que direito ele tinha de encurrala-la daquele jeito?
— Não lute comigo, e não evite meu olhar...
Ela continuou tentando lutar contra ele, até que ele a empurrou mais contra a parede e seus corpos se tocaram, o corpo dele tão pressionado no dela que dificultava sua respiração.
Como ele poderia prende-la contra a parede daquele após ter chegado com seu pulso quebrado? Estava se curando tão rápido assim?
Alice não queria olhar-lhe e manteve seu olhar baixo.
— Porque não o afastou, Alice?
Novamente aquela pe