KURT
— Genevieve!
— Até onde eu sei, ela é minha amiga e não é nada sua. Afinal, você a rejeitou. Logo, primo, eu tenho mais direito de colocar apelidos nela do que você.
Eu vi o pomo-de-adão dele subir e descer, como se ele estivesse com dificuldade de engolir o que eu tinha acabado de dizer. Ele merecia.
— Ela estava nos meus braços. Ela me queria! Daí, ela disse não! E sabe por que, primo? — Ele mostrou os dentes, mas não eram presas. Zairo não estava ali, era óbvio — Ela quer que eu ceda às suas exigências.
— Darius, eu não pedi nada a Gini, mas…
— Genevieve!
— … você tendo a sua fêmea, pode ter bebês seus. Por que me prender num casamento infeliz? Eu também quero poder amar a minha companheira! Ter os meus filhotes com ela!
Eu ignorei a interrupção dele. Eu a chamaria de Gini e pronto! Ela queria ser chamada assim, já que se apresentou para mim daquela maneira. E eu respeitava mais a ela do que a ele.
— Não terei bebês com uma bruxa — Ele disse fazendo careta e eu revirei os