Amira fechou a porta novamente e saiu às pressas.
No meio do caminho no corredor, sua empregada a viu, pegando-a de surpresa.
Bastante confusa, a mulher perguntou:
— O que a Sra. Faz aqui? Pensei que estivesse dormindo.
O coração da importuna estava na boca. Ela sabia que se fosse descoberta por khalid, poderia se considerar uma mulher morta.
— A Sra. precisa de algo? Sabe que você não pode vir para esse lado da casa.
A empregada balançava a cabeça em negação enquanto Amira pensava no que dizer.
— Se seu marido souber disso... Ah! Ele vai ficar muito bravo!
Visto que estava muito encrencada, a expressão de medo no rosto de Amira desapareceu.
— Eu sei disso, Ayla! Não preciso que me diga o que é certo e errado.
Os modos da empregada fez Amira dúvidar da lealdade dela.
Exibindo um traço mortal, ela fez a ameaça friamente:
— Se abrir a boca para falar sobre isso com alguém, juro que mato você!
Ver Amira tão nervosa, levou seu coração a uma batida violenta.
Ayla não é apenas uma empre