Laura
Nos dias que se seguiram, Mary me ligava o tempo todo e mandava várias mensagens perguntando como eu estava. Sempre, aparecia na empresa no fim do dia para me buscar e era muito gentil. Hoje estamos quase nas vésperas da véspera do Natal. É, e como tanto serviço, não podia ficar em casa dando atenção aos meus sogros. Então, vim trabalhar.
Assim que cheguei, Cloe me abordou na porta com uma caixa embrulhada:
- Oi...
- Oi!- Disse eu passando por ela sem olha-la.
- Laura!- Disse ela indignada com minha indiferença. Deem de ombros e segui indo para minha mesa. - Não acredito que ainda vai continuar com isso!
- Você tem sorte de não tê-la demitido! Então não me trate como se eu fosse sua amiguinha.
- Aaaiii o ambiente das amiguinhos ainda está assim!- Disse Rafael rindo ao olhar para nos.
- Acho que está na hora de superar isso...Você nem me deixou explicar!- Disse Cloe jogando a caixa na mesa.
- Você não entendeu ainda! Não quero saber do passado, nem nada que envolva você. Esp