Seus olhos se aqueceram. Ela se levantou e mostrou os dentes para mim, tão confortável em saber que, diferentemente do pai, eu nunca a bateria. Eu odiava quando as pessoas usavam minha boa natureza contra mim.
"Ainda somos companheiros, Charles", ela sibilou, com um tremor na voz. Medo? Raiva? Talvez ela a tivesse sentido diminuindo do jeito que eu esperava. "Enquanto esse vínculo existir, a cooperação não seria do seu melhor interesse?"
Suas palavras soaram vazias, mas o fato de ela estar trazendo isso à tona me disse muito. Eu sorri para ela, cruel e gentil. Ela se encolheu e pareceu um pouco assustada. Ótimo.
"Se você conseguir se vestir, sentar e explicar calmamente, talvez eu possa encontrar um motivo para ouvir... Seja lá o que for que você realmente não pode discutir. Você se acha capaz disso?"
"Eu...".
"Já faz vários anos que é tarde demais para fazer uma brincadeira dessas comigo e sair impune. O que será, Srta. Greystone?"
Ela não se moveu.
“Sente-se.”
Seu maxilar tremeu. Mas