“Possuo um entendimento realista das minhas forças e fraquezas. A mente é a minha arma.”
Ele se reprovou por ter sido visto, deveria se passar invisível, caso fosse um inimigo, estaria morto. Derrotado suspirou fundo e saiu por trás dos arbustos e Ragnar surgiucom um sorriso sem graça.
— Como sabia? — Questionou se aproximando.
— Não sei. Senti que era você. — Ele parou diante dela. — Não sei se fico ofendida ou se agradeço por essa sua superproteção.
— Fique agradecida, nunca vou tirar proveito disso. — Disse, sério.
— Que pena... — Murmurou.
Eles se encararam. O desejo era tão palpável que Ragnar não resistiu ao impulso de puxá-la pela nuca e lhe dar um beijo. Era o primeiro beijo deles depois do casamento e Ragnar se regozijava por ser ele a despertar-lhe a paixão. Ela sentiu as pernas tremerem e apoiou as mãos no peito dele sentindo o calor do corpo dele sob seus dedos. O coração de ambos batia em uníssono e estavam ligados para sempre. O beijo era intenso, sofrego, voluptusoso