Laguerta
Meu corpo ainda doía, mas tudo que eu queria era sentir aquele abraço. Estava nua, deitada sobre pedras frias, mas o calor dele era tudo o que importava.
Bjorn acariciou meu rosto com dedos suaves, secando minhas lágrimas com ternura.
— É você mesmo? — perguntou com a voz entrecortada pela emoção.
Eu o abracei com força, ainda incrédula e deixei escapar em um sussurro:
— Você está diferente…
Ele riu com aquele sorriso que um dia roubo