Eu passei o restante do dia trancado no quarto, eu não queria ter que encará-la, e era muito provável que ela também não quisesse, já que eu praticamente larguei ela na cozinha quando ela estava sedenta pelo o meu pau. Parecia muita presunção minha pensar dessa forma, mas ela estava roçando a bunda em mim, e alguém que não queria nada, jamais faria isso.
Quando a noite chegou, ela bateu na minha porta e eu me vi mais uma vez na mesma situação da tarde, com medo de abrir, eu não sabia o que esperar dela depois de tudo.
— Aslan, o jantar está pronto, vai me acompanhar, ou vai se esconder aí até amanhã?
— Eu não estou me escondendo.
Falei enquanto criava coragem para abrir a porta.
Quando eu abri, ela já não estava mais lá, então o jeito foi ir seguindo o cheiro da comida, que mais uma vez havia preenchido o ambiente.
— Eu tenho que começar a me acostumar com isso.
Falei quando cheguei na cozinha. Ela já havia colocado a minha comida, e abriu aquele sorriso lindo para mim.
Eu sentei e en