57. MALVINO
MALVINO
Amanheci já em busca de praticar esportes. Quando cheguei em casa, liguei imediatamente o celular, e o diário, chamado Alina, começou a ser atualizado, leio toda a rotina dela, é um tanto quanto puxado pelo horário que ela sai de casa. Os jogos vão começar, Alina dispensou o homem errado.
Calmamente, fiz a minha higiene, me arrumei antes de ir para o trabalho e tomei o meu café calmamente, sem pressa, porque é assim que consigo tudo o que eu quero, tudo.
Durante o caminho para o trabalho, passei numa floricultura e escolhi as rosas mais vermelhas e vibrantes, para combinar com a sua beleza e o susto que ela vai levar. Assinei o cartão com uma pequena frase e ordenei que entregassem no trabalho da Alina. Queria muito ver a cara dela recebendo as flores, mas esse gosto não vou ter, mas, enfim…
Cheguei na empresa e fui diretamente para o meu escritório. Luína ainda insiste em ficar comigo, ela usa todas as suas antigas táticas, começando a me dar massagem, o que antes me fazia