Teria um encontro com ele naquela noite.
Essa revelação foi o suficiente para acabar com o sono de Suzana.
Ainda não tinha se recuperado da noite passada, e já teria outra aventura ao lado dele. Seu corpo inteiro doía a relembrando de cada momento que teve nos seus braços.
Hoje pela manhã, achava que havia sonhado, mas agora tinha certeza que tudo era realidade. Ao longe, ouviu barulho de pratos e concluiu que Priscila já deveria ter acordado. Deveria ter cuidado ao conversar com a amiga e precisava inventar alguma desculpa para voltar a sair hoje à noite.
— Bom dia! – Suzana se segurou para não parecer muito feliz
— Bom dia, amiga. Como você está? – Priscila olhou para a amiga, preocupada
Ontem Suzana teve o primeiro contato com um cliente, e ela estava com medo do que poderia ter acontecido.
— Estou bem. – Agora Suzana foi mais comedida ao falar com a amiga.
— Quer café?
— Um pouco. – Ela se sentou e viu a amiga lhe servir.
— E aí? Como foi a sua noite? – A preocupação nos olhos da