14- A ninfa e o refúgio

Depois de uma longa e calorosa manhã andando, os três decidiram que estava na hora de parar, dividindo em turnos em meio ao deserto frio, algo não correu bem. O corpo da menina Akame estava tão exausto, fraco e gelado que seus olhos se fecharam na primeira batida de vento. 

•••

Parada no meio do deserto solitariamente, Akame observa seus pés enfaixados e toma seu rumo, que como da primeira vez, foi ir no sentido contrário do vento, e não sentir nada além de sua própria respiração. 

“Akame”. Sussurrou logo à frente. 

Não havia nada ali, pelo menos não que pudesse ser visto por seu olho humano. Continuando sua caminhada Akame sente o vento mudar de direção, vindo em direções que não eram possíveis se ela estivesse em um mundo real. 

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