VI - Terceira Semana: parte 2
Nervosamente esfrega os dedos sobre o bloqueio da tela até que se dá por vencida, pois sua digital não é aceita, tendo acesso apenas à data, hora e lanterna. Carga da bateria em 94% e sem sinal da operadora telefônica para qualquer tipo de chamada de emergência.

De onde está é possível ver o rádio acima, perto da borda exterior.

Quando a onda de euforia passa, respira pesado e um silêncio absoluto toma conta do lugar. Senta-se ao canto e, calada, encara a escuridão, não se mexe por várias horas e acaba por adormecer sentada em um estreito em “V” na pedra.

Acorda com o som que remete ao gotejar d’água, o ruído ecoa ao fundo e a atrai como se dali transbordara um rio vindo desde as passagens artificiais. Traga seco e vira o olhar para suas reservas, estão vazias há dias. Põe um seixo na boca para estimular a salivação e, com ar de séria preocupação, se senta e espera...

Nesse dia, come sem fome a última das quatro partes do primeiro sonho açucarado e o engole se
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