Capítulo 11
Dandara ainda tentava disseminar as palavras cobertas de ego que saíram dos lábios de Paco. Ela se sentia desafiada pelo seu jogo narcisista ao pensar que ele teria algum poder para afeta-la daquele modo. Era óbvio que o seu coração batia acelerado, que a sua respiração estava ofegante, e o seu corpo está tão colado ao dela, ao ponto em que podia sentir as formas dos seus músculos sob a camisa, o seu hálito quente queimando em sua pele, mas nada disso fazia o seu coração bater fortemente, mas sim, a raiva que sentia.

Dandara se sentia bêbada em sua própria dor, ainda cega pela raiva que parecia pinicar em toda sua pele. Principalmente, onde as mãos de Paco a tocavam. E por isso, Dandara se liberta dos seus braços, e o afasta, abruptamente.

— Caso você não entenda de biologia básica, o meu coração está batendo pelo simples fato de eu estar viva. — Ela diz, com a voz extremamente fria e séria. O tom baixo, quase um sussurro aveludado sobre o ouvido de Paco. — Em nada tem a ver pela f
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