AMANDA SAI do restaurante perplexa por ter ficado cara-a-cara com o assassino de seu pai quando começa a atravessar a rua sem prestar a atenção e é puxada por Andrey com um carro parando quase em cima dela.
— SAI DA RUA, SUA MALUCA – gritou o motorista que logo em seguida engatou marcha e saiu cantando pneu de raiva.
Amanda olha para trás para ver quem havia sido seu herói e quase beija Andrey
— Calma, gata… não precisa me agradecer, “ainda”.
— Desculpa… eu…
Ela tenta se desvencilhar de Andrey, mas ele a está segurando firmemente pelo pulso, ela só olha mal-encarada para a sua mão e em seguida para ele.
— Desculpa… força do hábito.
Ele solta o seu pulso.
— Maus hábitos pelo jeito.
— Talvez, mas… existe uma forma de corrigir isso?
—