No dia seguinte acordei cedo fui até a cozinha para tomar café. Abiá surgiu com o garotinho no colo e me deu um comando dizendo que, depois que eu terminasse os banheiros, para eu varrer a varanda.
Pelo visto, Said tinha ido trabalhar. Dei-me conta que não sabia absolutamente nada dele.
Aliviada por poder transitar na casa sem esbarrar nele, iniciei meu trabalho. Quando o relógio marcou dez horas da manhã, eu já tinha limpado todos os banheiros. Estava indo para a varanda com a vassoura, quando Abiá apareceu com Bashir chorando.
—Allah! Fique com ele. —Ela disse colocando o menino nos meus braços, ele cheirava mal.
—Abiá, eu não posso.
—Said não está aqui, e isso é um caso de urgência. Eu preciso sair. Ir ao supermercado.
—Leve-o com você!
—Allah! Não dá. A compra é