Assustada com o desmaio de sua amiga, Tereza largou o trabalho e correu para auxiliá-la.
Adriano abaixou-se, segurou Joana em seus braços e a ergueu levando-a até o banco de ferro, depositando-a cuidadosamente sobre ele.
— Chamarei o médico! — Tereza disse voltando para sua mesa após verificar a pulsação da amiga inconsciente e não encontrar nada incomum.
— Posso levá-la ao hospital — Adriano indicou, mas Donato aconselhou aguardarem um pouco para ver se Joana voltava a si.
— O que está acontecendo na minha prisão? — Queiroz bradou indignado com a bagunça em seu local de trabalho.
— Joana desmaiou ao ouvir que condenaram Maximiliano a trinta anos de prisão — Tereza contou digitando apressada o número do médico.
— Ela não tem comido muito ultimamente — Donato comentou lembrando-se de ter reclamado sobre o assunto ao reparar a palidez crescente da jovem.
— Deus, isso é culpa nossa... — Adriano murmurou.
— Com certeza, se não tivessem criado acusações, ela estaria feliz com o noiv