O motorista a leva até a outra entrada, Samara desce e vai ao laboratório. Souza está conferindo e arrumando o projeto para ser levado ao palco.
“Sam! Que bom, que está aqui! Tenho uma reunião marcada com um representante do grupo Palardo. Creio que sabe quem são.”
“Sim. Mas o que tem a ver comigo?” Ela pergunta curiosa.
“Eles pediram sua presença. Imagino que deva ser uma boa oportunidade.” Fala animado.
“Souza, vou pedir que Plínia me represente, não gosto de ficar ouvindo, a mesma conversa, todos ficam elogiando e pedindo que eu repita tudo que já falei.” Fala olhando o carrinho de transporte.
“Ok, te entendo. Eu também fico entediado. Mas preciso dar atenção. Fale com Plínia.”
“Souza, se incomoda de me emprestar sua casa de campo? Com o projeto, fiquei afastada dos garotos e eles estão chateados. Queriam vir hoje, mas conhece as regras. Eu preciso de um descanso também.”
“Claro! Pegue a chave na minha sala, sabe onde está. Tire o tempo que precisar.” Fala com um tom paternal.
“Só