Ronald Muitos podem dizer que sou um homem adorável. Sou respeitador, respeitado e ótimo com os negócios. Em Mississippi, meu irmão e eu encontramos a oportunidade perfeita de montar nosso negócio de transportes de “bens ilícitos”. Temos uma transportadora de renome e fora de qualquer suspeita. Na sociedade somos filantropos, sempre colaborando com a política, com as escolas, com ONGs, participando de todo o tipo de colaboração com a sociedade. Para isso, devemos ter ao nosso lado, mulheres carismáticas, bem comportadas, dignas de uma primeira dama. E foi exatamente o que vi em Mônica quando coloquei meu olhos nela pela primeira vez. Nessa época, eu estava namorando a sobrinha do prefeito, uma mulher bonita e cheia de influências, porém tinha comportamentos que já indicava que teria problemas com ela no futuro. Romeo já estava com Isabela, ela foi um acordo de uma dívida do pai dela, mas Isa nunca me enganou, porém meu irmão conseguiu manter ela na linha por muitos anos. Isso s
RonaldCONTINUAÇÃO… Quando ela sai da sala para obedientemente se arrumar, eu vou até Morgan e me sento na mesa de centro da sala, ficando bem na sua frente.— Vocês achavam mesmo que viveriam felizes para sempre? Que eu não encontraria minha esposa fujona? E o mais importante, acharam que eu não puniria vocês dois por tocar nela? Nesse momento seus olhos arregalam e ele começa a se debater no sofá.— Sim, seu amiguinho, está entre a vida e a morte no hospital. Mas acredito que o fim dele será mais humano que o seu.Tiro o pano da sua boca e ele fala com a voz fraca.— Eu vou acabar com a sua raça, seu desgraçado, queria muito ver você tentar ser um machão me enfrentando mano a mano.— Não, essa não seria uma luta justa, você já está derrotado, eu ganharia facilmente!— Porque não tenta? Mesmo eu tendo sido atacado por 2 homens e estando totalmente desprevenido, acabaria com você, seu covarde, só tente e veja como acabo com você com as mãos nas costas, seu merda, o que fez com o ros
Mônica Quando saí da sala para me arrumar, eu não fui diretamente para o quarto, eu fui para o escritório, o único lugar onde minha bolsa estava. E como Morgan não está mais preso ali, ela estava aberta. Não foi difícil encontrá-la, e ela estava revirada, mas o que eu queria estava lá dentro ainda. Então pego o frasco de vitamina C, um frasco de antiácido e levo para o quarto, deixando a bolsa no escritório, para não levantar suspeitas. Já no quarto eu não tomo banho, para justificar o tempo que estava no escritório, então me maqueio rapidamente, faço um penteado no cabelo, para dizer que me esforcei. Coloco um vestido de seda vermelho que ele gosta e um salto preto. Pego os comprimidos e coloco dentro de um lenço e amassei bem até virar pó, pedindo aos céus para funcionar como eu acho que ele funciona. Antes de sair do hospital e deixar Jason na intenção de parar Ronald, eu entrei sem querer numa ala proibida do hospital, a porta estava aberta, e não sei se foi falha no sistem
Mônica Ouço as vozes eufóricas e alegres das minhas amigas falando sobre suas experiências sexuais, numa cafeteria de luxo, no centro de Mississippi. Cada uma tem uma história para contar, uma mais louca que a outra, de suas experiências sexuais passadas, loucuras de adolescentes e loucuras atuais. Meu rosto queimou de vergonha por não saber metade de tudo que elas falam. Então tomei meu chá gelado e só sorrio e aceno, tentando não parecer deslocada.— Hoje eu fiz uma DP, estou viciada nisso, agora eu e meu marido não vivemos mais sem nossos brinquedinhos. – Uma delas fala sem vergonha alguma.“ O que é DP?” Penso comigo mesma.— Eu comprei um sugador de clitóris e agora estou viciada, porque meu namorado não sabe fazer oral direito. – Outra mulher comenta.“ Sugador de clitóris? Como isso funciona?”— No meu caso, eu gosto de anal, e não preciso desses brinquedos de borracha, só o pau do meu homem já basta hahaha! – Lana se gaba.— Eu sou mais tranquila, mas tenho um fraco por enf
Mônica — Ronald, eu posso explicar! Ele sai de dentro e de cima de mim, me fazendo sentir suja e envergonhada. Mas ao mesmo tempo confusa sobre como ele sabe disso. — Quero que explique mesmo! — Eu estava curiosa, porque ouvi uma conversa sobre esse tipo de coisa com as meninas… eu só queria saber como era! — Acho que essas mulheres que você chama de amigas, não estão sendo uma boa influência para você, deveria parar de ver elas. — Como você sabe sobre o que eu pesquisei? Isso é invasão de privacidade! — Somos casados, não tem essa de invasão de privacidade! E não queira se comparar com essas mulheres. Você é a minha esposa, e é de respeito, esse tipo de foda, só se faz com vagabundas na rua, e você não é uma delas. — Eu só queria fazer algo diferente Ronald, achei que gostaria disso! — Eu estou muito bem como estamos, e espero que também esteja, porque não vou mudar o jeito que transamos. Já falei que é minha esposa, e não uma prostituta! Assim ele se levanta da cama
Mônica Chegando em casa, depois de uma viagem silenciosa no carro, Ronald tira seu terno e joga no sofá de maneira ríspida. Ele me pega pelo braço e sinto seus dedos afundar na minha carne.— Mas que diabos está fazendo? – Pergunto assustada.— O QUE VOCÊ ESTÁ TENTANDO PROVAR? FALANDO POR QUASE UMA HORA COM UM HOMEM, FEITO UMA VAGABUNDA!!— Ronald ele é…— NÃO ME INTERESSA O QUE ELE É, EU SÓ FIQUEI COM CARA DE IDIOTA NA FRENTE DOS MEUS AMIGOS, FAZENDO PIADA COMIGO, PORQUE NÃO CONSIGO NEM CUIDAR DA MINHA MULHER. Ele grita a plenos pulmões com ciúmes de um homem gay, eu me assusto com sua maneira grosseira e assustadora de falar. — Você está louco, ele é gay, pensei que soubesse disso! E não grite comigo assim, eu exijo respeito, Ronald!— Primeiro, não me espera para jantar, segundo, procura pornografia de vadia na internet e terceiro, me desrespeita na frente de todos. O que vem a seguir?— Quer saber, Ronald! Quando estiver mais calmo, eu volto a falar com você. Eu não vou discut
MônicaDesde o dia em que Ronald me bateu, ele me trancafiou dentro de casa, e manteve um segurança na porta. Já faz um mês que estou enlouquecendo aqui. Faço a refeição e ele não come mais. Tranca a porta do quarto enquanto dormimos, ou seja, estou presa na minha casa de luxo. Meus planos de me divorciar, receber minha parte dos bens e recomeçar, foram por água abaixo. Já implorei milhares de vezes a ele para me deixar pelo menos ter a minha rotina de antes, poder sair de casa e interagir com o resto do mundo. Mas ele não permitiu, e ninguém pode me ligar, porque ele quebrou o meu celular, tirou meu acesso a internet e telefone. Um certo dia estava me lamentando por não ter dinheiro em espécie para conseguir fugir, então eu tento abrir o cofre e para a minha surpresa, ele não mudou a senha. Lá dentro tem uma boa quantidade de dinheiro e acabei pegando um pouco de cada maço de notas, para ele não perceber a falta no volume. Selecionei minhas jóias mais caras e guardei num lugar que
Mônica — Como assim ela não mora mais aqui? Eu… eu não tenho como ligar para ela, não sei seu número de cór e estou sem celular… — Calma, minha filha, está tudo bem! Ela deixou seu endereço novo, caso chegasse alguma correspondência importante. Mas eu terei que procurar o papel que anotei. – A senhora fala toda calma e gentil. — Muito obrigada, eu aguardo a senhora procurar, eu não tenho para onde ir e preciso encontrá-la hoje ainda. — Entre, vou te servir um lanche enquanto procuro o endereço e telefone dela. Muito grata, eu entro e me sento no sofá da pequena sala, e ela me serve cookies de chocolate com leite morno, assim como minha mãe fazia. “Que saudade dela” — Pronto, minha querida, aqui está seu endereço, mas não achei o número de telefone. Sinto um alívio enorme ao ver que ela não foi para outro estado e sim, para Los Angeles, há duas horas de viagem. Abraço a senhora com muita gratidão e quando penso em sair, envergonhada eu peço. — Eu não quero abusar, mas eu v