O Rugido

Naquela mesma noite, para a surpresa de todos, o Celestial aparecera em uma luz no meio do alvoroço do jantar no refeitório. O que era raro de se acontecer. Os alunos do monastério assim que notaram a presença de Azkan, ficaram em silêncio. Alguns em choque por nunca o tê-lo visto pessoalmente. Outros em sinal de respeito pela divindade. Azkan era como o Deus de todo o monastério, mesmo não sendo um de fato:

- Boa noite, meus filhos. - Ele dizia, sereno - Venho dizer a todos para terem forças para o que está por vir. Creio que é chegada a hora de provarem quem são um para os outros. A força que cada um tem dentro de si. Em um entardecer o monastério cairá, a filha voltara no ponto crítico de seu futuro. A morte será inevitável e o sangue escorrera pela lâmina de uma espada. A traição sucumbira e a máscara irá cair. Ser&a

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